Nós todos somos o amanhã!

Nós todos somos o amanhã!

Tuesday, 17 May 2016

Movimento #PraçaAdaptada - venha se juntar a nós



O Movimento #PraçaAdaptada está crescendo e ganhando mais adeptos, mais seguidores e simpatizantes da causa.  

Estamos em contagem regressiva para o osso ‪#‎PicNic‬ Comunitário de Dia das Mães junte-se a nós vc tb, não esqueçam da sua toalha xadrez e seus lanches e bebidas de sua preferência, todos juntos lá faremos uma grande mesa de guloseimas e nos deliciaremos com todas as guloseimas.
Não vamos esquecer que estaremos coletando doações de alimentos não perecíveis para a Casa do Índio, na Ribeira. Vamos ajudar!


**********************************************Local***********************************************
Praça Iaiá Garcia - Bairro da Ribeira - Ilha do Governador


***********************************************Atrações ***********************************************
  • Cia Cara Lavada - É uma Cia de teatro q atua com espetáculos teatrais há mais de 10 anos eles estão nos oferecendo dois personagens surpresa pra animar a nossa manhãhttps://www.facebook.com/ciacaralavada/
  • Equipe do Proet da PMERJ - É um Programa de Educação Para o Trânsito da Policia Militar do RJ - eles atuam educando crianças sobre como proceder no trânsito, ensinam sobre placas e as infrações.https://www.facebook.com/proet.bprv
  • Cia de Músicos da PMERJ - É a banda da Policia Militar do RJ q vem abrilhantando nossos eventos e mostrando o quanto a Polícia do RJ se interessa pela inclusão (AINDA AGUARDANDO A CONFIRMAÇÃO)

*********************************************** Parceiros ***********************************************
Essa equipe de parceiros nos doarão algumas guloseimas:
Restaurante Planeta da Ribeira
Delicatessen Deli Ribeira
Padaria da Ribeira


Sunday, 24 April 2016

Bullying e Preconceito em razão da Obesidade

Você sabia que a criança gordinha é a que mais sofre preconceito na escola? 

As crianças acima do peso são o alvo preferido das terríveis brincadeiras que, muitas vezes, se transformam em perseguição e bullying.    

Segundo estudo da Universidade de Michigan (EUA),  crianças entre 8 e 11 anos que estão acima do peso têm 63% de chances a mais de serem vítimas de bullying, seja qual for sua raça, condição econômica ou mesmo o desempenho escolar.

Já é sabido que as crianças que praticam bullying apresentam falhas de caráter ético e moral que são repassados pelo círculo social no qual convivem e, muitas vezes agridem as outras por se sentirem mais fortes do que a vítima  e também contam com a aprovação ou com a omissão das pessoas que deveriam estar  tratando do assunto!

Não é preciso tratar da obesidade apenas como  doença, como uma política de saúde pública, é preciso também tratar da obesidade de forma inclusiva pois as crianças que já sofrem com a obesidade  e não precisam sofrer também com agressões gratuitas oriundas do preconceito.

A pressão social sofrida desde cedo para que as crianças estejam dentro dos padrões estéticos acabam agindo contra a autoestima da criança - muitas saem da obesidade para a anorexia e para a depressão infantil.

10% das crianças estão acima do peso
A obesidade sempre foi o alvo preferido de crianças na hora de debochar dos colegas na escola. Hoje, porém, o problema é ainda mais frequente, devido ao aumento da população infantil com excesso de peso no país. O IBGE identificou, em 2009, que cerca de 10% de crianças e adolescentes brasileiros tinham problema com sobrepeso, e 7,3% sofriam com a obesidade.

De acordo com a pediatra e coordenadora do Departamento de Obesidade Infantil da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), Lilian Gonçalves Zaboto, existem pesquisas que apontam para uma perspectiva ainda maior: de que cerca de 40% das crianças e adolescentes brasileiros estejam acima do peso ideal.

O problema é sério e precisa ser trabalhando pois assim como o número de crianças com sobrepeso aumentou - 10 % das crianças brasileiras estão com sobrepeso e 7,3% com obesidade (IBGE/2009)  - também aumentou a exigência do corpo perfeito.

Normalmente as agressões são interiorizadas pela vítima e ala acaba acreditando que é o que as pessoas dizem que ela é.   Por isso é importante que os pais demonstrem  que aceitam seu filho como ele é, para que ele aprenda a aceitar seu próprio corpo. Precisamos prevenir, trabalhando a autoestima e a confiança das crianças e ficarmos atentos para sintomas como:  
 
  • Perda de interesse pela escola
  • Vontade de trocar de escola
  • Sentimento de fracasso e de não merecimento
  • Isolamento
  • Timidez excessiva
  • Reações estranhas a situações normais, como chorar ao ter que escolher uma roupa para vestir
  • mudança comportamental 

Tuesday, 12 January 2016

Campanha #Calçadaadaptada

Passear com uma criança deficiente em uma cadeira de rodas é uma aventura arriscada e requer muito cuidado, habilidade e até força física para escapar dos buracos nas calçadas.

Mães, não abandonem seus filhos por causa da deficiência!

Aedes aegypti, Dengue, Chikungunya e Zica - uma epidemia, de fato. Enquanto todo o Brasil está preocupado com um surto de microcefalia, eu, Consuelo, estou alarmada com a quantidade de mães pensando em abortar ou abandonar seus filhos por causa da microcefalia. E meu medo não é infundado: famílias realmente abandonam crianças com microcefalia e paralisia cerebral !

Ser mãe de uma criança com deficiência é apenas SER MÃE, no sentido mais amplo da palavra, ser a mãe que toda criança deveria ter, tenha ela alguma deficiência ou não! E também é ser muito amada.


Quando decidi ter um filho, não sabia que ele seria "diferente" mas já sabia que minha vida iria mudar completamente, que eu perderia minha independência, deixaria de ser dona de mim mesma, de ser a prioridade em minha vida, dona de minhas vontades para ser simplesmente mãe de alguém muito desejado e especialmente amado. E foi exatamente o que aconteceu, assim que a gravidez foi confirmada, deixei de ser eu, Consuelo, com todos os meus predicados sociais e profissionais para ser a "mãe do Arthur"!

Ser mãe é um "cargo" para o qual não temos direitos à férias, folga, hora de descanso, lanche ou almoço - é um caminho sem volta, um compromisso para a vida inteira!

Pode parecer um exagero de minha parte mas, para mim, nenhum pai ou mãe podem ou devem respirar aliviados em momento algum, NUNCA! O respirar aliviado ou uma piscada de olho são responsáveis por acidentes terríveis e permitem que os pais faltem com seu dever de cuidado. Quantos descuidos permitem que crianças crianças saudáveis se tornem crianças deficientes após uma queda, se afoguem em uma piscina ou sofram queimaduras horríveis em "acidentes" domésticos?


Gravidez e Maternidade são assuntos muito sérios, vinculados necessariamente ao desejo de assumir uma grande responsabilidade e fazer renúncias e por isso mesmo, trata-se de uma decisão que não devem ser tomada de forma inconsequente, no calor da juventude. Casei e engravidei depois dos trinta anos, com carreira estabilizada e sucesso profissional, depois de ter viajado bastante e, porque não dizer, curtido bem a vida. Por isso mesmo, não lamento, em momento algum, todas as mudanças que tive que operar em minha vida nem das escolhas que fiz, pois largar tudo para cuidar do Arthur foi um preço muito pequeno comparado a descoberta do amor incondicional e ao prazer diário que tenho quando estou no foco daquele olhar especial, que só ele sabe me direcionar.

Não vou fingir que criar qualquer criança é uma tarefa fácil, não é, ainda mais quando precisa de estimulação precoce e cuidados especiais. Mas quem disse que não se trata de algo prazeroso e cheio de recompensas? É tudo uma questão de valores e pontos de vista.

Eu sei que abdiquei de uma carreira internacional, viagens, e do amado magistério para acompanhar cada sessão de fisioterapia, dar cada banho, trocar fralda e ainda não deixei de ser esposa ou de trabalhar fora - vivo na jornada tripla da mulher moderna, usando usar os intervalos com sabedoria e dormindo menos, mas vivo muito feliz e meu cansaço é também revigorante!

Não transfiro minhas obrigações de mãe ou delego nenhuma atividade direta com meu filho sem minha presença, apesar de ter enfermagem tempo integral! Ser mãe não se resume em dar à luz, é suprir, proteger, criar, educar, é ser o "primeiro tudo" do filho: primeiro médico, primeiro enfermeiro, primeiro terapeuta, primeiro professor... a mãe é a pessoa mais próxima do filho, é quem está sempre ao alcance para prestar a primeira informação ou o primeiro socorro - esse é o meu lugar, um lugar do qual não abdico em momento algum e não cedo para ninguém, apenas para meus pais, que me criaram para ser exatamente a mãe que sou! E digo mais, se a mãe não é a pessoa mais próxima do filho, é porque algo está errado, muito errado!



Dez anos já se passaram desde que ele foi desenganado em uma UTI neonatal, sua sentença era clara: “ ele não vingaria, seria completamente surdo, nunca andaria, sentaria ou teria controle da própria cabeça, viveria como um vegetal, preso à maquinas e jamais dos 5 anos de idade.” Como médicos podem dar uma sentença assim? Ninguém pode, em momento algum, avaliar o potencial de uma pessoa e condená-la à morte, à exclusão, à uma condição de pessoa de segunda classe em cima de diagnósticos médicos, muitos dos quais podem ser totalmente equivocados.




E como eu sempre digo: "Se alguém tem que ser exigente com ele, obrigá-lo a comer quando não quer, impor obstáculos, remédios e exercícios muitas vezes indesejados, esta pessoa tem que ser EU, a mãe dele, a mesma mãe que vela seu sono, o acaricia e o esquenta durante às noites. Não gosto que ninguém mais o alimente, o acalente, brinque com ele ou o faça dormir. Gostaria de ter super poderes para não precisar dormir, comer ou descansar, para não precisar ter que dividi-lo com ninguém. Gostaria de ter oito braços, uma coluna de ferro e energia para ficar 24 (vinte e quatro) horas por dia em alerta."

É por isso que faço um apelo: MÃES, NÃO ABANDONEM SEUS FILHOS POR CAUSA DA DEFICIÊNCIA, eles precisam de nós mas também precisamos deles, acredito sinceramente que eles fazem muito mais por nós do que nós por eles, são os únicos seres que sabem amar sem medida e ensinar o verdadeiro significado de amor incondicional.  Sei que somos humanas, erramos, cansamos mas optem por buscar ajuda ao invés de desistir.

Aproveito para disponibilizar nosso canal no Youtube aonde compartilho vídeos mostrando que ser feliz,  amar, criar e educar uma criança com deficiência. 









Sunday, 6 December 2015

Campanha #PraçaAdaptada: Só isso senhor prefeito?

Algumas semanas após a divulgação do Abaixo Assinado ‪#‎PraçaAdaptada‬ visando a adaptação da Praça Iaiá Garcia na Ribeira, Ilha do Governador,  na imprensa, uma mudança aconteceu: o portão foi alargado!

Só isso? O que foi exatamente isso? Um "cala a boca" ou "pronto, cidadã, já resolvemos seu problema"?

Nosso pleito é transformar as praças da Cidade, a começar pela  Praça Iaiá Garcia, na Ribeira, Ilha do Governador,  em uma praça Adaptada, Acessível e Inclusiva.

Ora senhor prefeito, remendar e alargar o portão não é um insulto a minha inteligência e sim uma prova absoluta de que as autoridades não fazem a mínima noção do significado de acessibilidade e nem tem qualquer seriedade ao tratar do assunto!

Então, considerando a total falta de noção e sensibilidade dos agentes públicos fotografei e vou apontar alguns problemas taxativamente, para que sejam devidamente resolvidos:

  •   o portão foi alargado mas ainda existe um degrau para transpor na entrada
  •   existem fios de eletricidade desenterrados no meio da areia que podem provocar acidentes graves com qualquer criança, não necessariamente uma criança com deficiência;

  • Escorregas precisam ser lisos e o buraco do escorrega foi remendado de forma tosca, áspera e com remendos que podem machucar qualquer criança, também não necessariamente uma criança com deficiência;
  •   os brinquedos da praça também precisam ser acessíveis e adaptados porque de nada adianta poder entrar na praça e não poder brincar com segurança.

Assim sendo - o remendo no portão não resolveu o problema da Praça Iaiá Garcia.

Vamos continuar divulgando e pedindo adesão de todos em nosso abaixo assinado.

Monday, 30 November 2015

ISONOMIA DE DIREITOS NÃO É PRIVILÉGIO e INCITAR DISCRIMINAÇÃO CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA É CRIME



Eis que repentinamente surge uma página nova no facebook, um outdoor e uma centena de compartilhamentos sobre um tal "Movimento pela Reforma de Direitos" https://www.facebook.com/reformadedireitos/?fref=photoconvocando o povo para lutar contra "privilégios" legais garantidos às pessoas com deficiência.

A situação é tão repentina e tão absurda que se supõe tratar-se de um artifício publicitário - uma campanha viral para chamar a atenção para alguma coisa. Mas chamar atenção para o que?

Se a campanha publicitária está tentando chamar atenção à causa dos deficientes, aproveitando a aproximação do Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, está literalmente dando um tiro no pé!

Temos lutado arduamente contra toda a forma de discriminação e preconceito, especialmente contra pessoas com deficiência e tal campanha - arguindo que uma pertença maioria está sendo prejudicada por leis que privilegiam uma minoria de deficientes em detrimento de uma vasta maioria – é claramente preconceituosa e, de início, instiga as pessoas a verem direitos como privilégios.

O grupo que, até o presente momento se esconde no anonimato está atuando ostensivamente nas redes sociais e também nas ruas através de outdoors causando indignação ao clamar pela redução de vagas de estacionamento, filas preferenciais e assentos no transporte público exclusivos para pessoas com deficiência, fim das cotas em empresas, gratuidades e isenção de impostos na compra de veículos novos. Tais direitos não são privilégios, trata-se apenas de um benefício legal indispensável na busca pela igualdade real.

Passamos uma vida inteira tentando explicar que Isonomia não é sinônimo literal de igualdade; que quando falamos em tratamento igual perante a lei e a igualdade de condições estamos tratando do plano fático uma vez que, na realidade, as pessoas também não são iguais e por isso precisamos “tratar os iguais igualmente e os desiguais desigualmente, na medida de suas desigualdades” e apesar de todo nosso esforço, uma campanha irresponsável vem prestar um desserviço a todas as pessoas que trabalham pela dignidade e pelos direitos da pessoa com deficiência.

O artigo 3o da Constituição prevê que "constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; (...) IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Claro está que esta campanha fere diretamente este preceito constitucional e tantos outros.

Este movimento, seja campanha viral ou não, contém um teor discriminatório, desrespeitoso que fere a dignidade das pessoas com deficiência e incita o ódio contra esta minoria, que representa aproximadamente 24 % da população brasileira!

Precisamos de campanhas inteligentes que trabalhem a solidariedade, a empatia e a humanidade das pessoas, que ensinem as crianças a respeitar, desde cedo, as diferenças. Precisamos de profissionais de propaganda e de educadores a serviço dos direitos humanos e não contra eles.

A propaganda e o direito à liberdade de expressão não podem ultrapassar os limites do bom senso, incitar a prática de crimes e nem ferir direitos fundamentais como a dignidade da pessoa humana.

Discriminar pessoas em razão de diferenças, sejam elas intelectuais ou físicas, é praticar a intolerância, o ódio e o preconceito e ensinar e incitar os outros a praticar tais crimes é algo ainda pior!

Tudo o que está sendo veiculado anonimamente pelo intitulado "Movimento pela Reforma de Direitos" fere diretamente os Direitos Fundamentais garantidos pela Constituição, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU que tem status de norma constitucional, e inclusive a Lei 13.146/2015 – o Estatuto da Pessoa com Deficiência

Art. 4o Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação.

§ 1o Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas.
...

Ressalto ainda o teor do art. 88 da Lei Brasileira de Inclusão que prevê a punição para tal conduta, ainda com a agravante da utilização de meios de comunicação social:

Art. 88. Praticar, induzir ou incitar discriminação de pessoa em razão de sua deficiência:

Pena - reclusão, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

§ 1o Aumenta-se a pena em 1/3 (um terço) se a vítima encontrar-se sob cuidado e responsabilidade do agente.

§ 2o Se qualquer dos crimes previstos no caput deste artigo é cometido por intermédio de meios de comunicação social ou de publicação de qualquer natureza:

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, e multa.

§ 3o Na hipótese do § 2o deste artigo, o juiz poderá determinar, ouvido o Ministério Público ou a pedido deste, ainda antes do inquérito policial, sob pena de desobediência:

I - recolhimento ou busca e apreensão dos exemplares do material discriminatório;

II - interdição das respectivas mensagens ou páginas de informação na internet.

Diante do exposto, manifesto total repúdio e solicito providências para a retirada desta comunidade do ar e a retirada de qualquer outdoor que esteja veiculando as mensagens deste referido movimento.

Oportunamente informo que solicitei pessoalmente ao facebook a retirada do site do ar, com a devida fundamentação sem qualquer sucesso.  Vamos continuar,  peço a contribuição de todos assinando e divulgando o link do abaixo assinado abaixo:

https://www.change.org/p/facebook-retirar-comunidade-que-incita-preconceito-contra-pessoas-com-defici%C3%AAncia-do-facebook?recruiter=301544217&utm_source=share_for_starters&utm_medium=copyLink

Consuelo Machado

Tuesday, 15 September 2015

Campanha #PraçaAdaptada Continua

A campanha #PraçaAdaptada com o pedido de transformar a Praça Iaiá Garcia em uma praça acessível e inclusiva ganhou espaço no Jornal Ilha Notícias.


Link do jornal virtual: http://goo.gl/phqEp6